Edição: 1ª Edição –
2010
Número de Páginas: 287
Acabamento: BROCHURA
Formato: 12.60 x
18.60 cm.
Relato
de Leitura:
O assunto do livro me
chamou a tenção, eu esperava muito da obra mas infelizmente minhas expectativas
não foram atendidas. A leitura é cansativa fui insistente para dar conta. A definição
de tempo de Guyau é bastante confusa na verdade não conseguir entender muito
bem o que ele estava tentando construir em seu texto. Falta referência apesar
de ser um autor do séc. XIX, período de construção, citações ajudaria na
compreensão do texto. Resumindo, eu esperava mais da obra. O melhor da obra
está no belo texto introdutório de Regina Schöpke, com o título de “Guyau e o
tempo que não passa”.
Comentário
da editora:
Dizer que o tempo em si
não existe, que ele é uma ideia que se forma em nós a partir dos movimentos do
mundo, pode parecer algo absolutamente inusitado. Afinal, estamos realmente
acostumados a pensá-lo como uma realidade dada. Mas, apesar do caráter polêmico
dessa concepção de Jean-Marie Guyau, a verdade é que não temos do tempo uma
percepção real, mas apenas sinais materiais que julgamos ser a prova de sua
passagem.
Li
o livro no mês de agosto de julho de 2015.
Nota: 2
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